A moda praia ainda é um mercado lucrativo no Brasil. Segundo o Sebrae com o desenvolvimento de modelagens e tecnologia de tecidos houve um grande crescimento neste setor.
Ainda segundo dados divulgados pela ABIT – Associação Brasileira de Indústria Têxtil e de Confecção, ele movimenta U$ 1,9 bilhões por ano e são produzidos 60 milhões de peças.
Além disso, a modelagem do biquíni brasileiro está em alta no exterior e por conta disso 10% dessa produção vai para fora.
Evolução do biquíni
O traje de banho de duas peças surgiu na década de 30 e só foi ser batizado de biquíni em 1946. Seu lançamento foi explosivo assim como os bombardeios atômicos em Atoli de Bikini. Daí o nome.
Pulando alguns anos e de forma breve e resumida da evolução do biquíni no Brasil, foi a partir da década de 60 e com o sucesso da música Garota de Ipanema de Vinícius de Morais, o biquíni junto com Helô Pinheiro fizeram muito sucesso e ganharam tons menos conservadores.
Foi um período marcante para a moda de praia. A partir daí, os modelos com cintura mais baixa e parte de cima mais estruturados começaram a aparecer.
O top triangular e tamanhos menores ainda ficaram populares na década de 70, além do surgimento da tanga.
Já na década de 80, o modelo de calcinha cavada (asa-delta) que tiveram um revival em 2019 marcaram a época.
Na década de 90 e com a influência da série americana SOS Malibu, a moda praia voltou a ser protagonista e os maiôs cavados também. Até então, o biquíni reinava.
A partir dos anos 2000 até os dias de hoje, em duas décadas muita coisa mudou e flutuou de acordo com a moda do momento.
Calcinhas triangulares, hot panted, crops, maiôs, tomara que caia, fio dental, entre outros, alternaram no corpo das brasileiras.
Como escolher o biquíni
Atualmente, existem inúmeros modelos diferentes. Porém, como escolher o melhor de acordo com o tipo de corpo?
Para começar, não existe uma regra específica que dite qual biquíni uma mulher deve usar. Cada uma deve achar um para ficar confortável e que seja bom para a autoestima.
O que existem são dicas para cada biótipo e que podem servir para guiar as compras inicialmente se existem dúvidas em escolher um.
Além disso, truques de styling podem ajudar a disfarçar pontos do corpo que são mais incômodos também.
Por exemplo, mulheres de quadris mais largos e que sejam de biótipo do tipo pêra, maçã e ampulheta e desejam disfarçar esse volume podem escolher calcinhas com laterais mais grossas ou do tipo hot panted e cintura alta.
Já mulheres de seios fartos precisam de um top com estrutura para ter mais conforto e não machucar os ombros. Além de não correr o risco de tê-lo fora do lugar.
Para quem tem pernas mais curtas, pode optar pelas calcinhas cavadas tipo asa delta e causar uma impressão que as pernas são mais longas, além de chamar a atenção para a virilha.
Para mulheres de seios irregulares, existem bojos ajustáveis para usar com o biquíni. Quem deseja criar mais curvas, pode abusar dos modelos strappy ou com recortes estratégicos.
Os tops de formato triangular deixam um aspecto mais natural e ainda valorizam o formato dos seios.
A calcinha tanga é um curinga na moda praia por combinar com vários biótipos. Existem os modelos com laterais mais finas, grossas, de cintura alta e baixa.
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